Meios de Transportes na Paraíba
Os meios de transportes têm como função principal o deslocamento de pessoas e/ou mercadorias de um lugar para outro. Este deslocamento poderá ser feito por vias terrestres; subdivididos em: RODOVIÁRIOS e FERROVIÀRIOS; por vias MARÍTIMAS; por vias FLUVIAIS (rios); por vias AÉREAS.
Rodoviários
O Estado da Paraíba é servido por rodovias federais e estaduais. A Paraíba é cortada por duas importantes rodovias brasileiras, BR-101 (ou Translitorânea) e a BR-230 (ou Transamazônica).
As principais rodovias na Paraíba são:
BR-101 (Translitorânea) que liga o Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, passando por muitas capitais e cidades importantes do Brasil. Seu trecho na Paraíba, atualmente em fase de duplicação, passa por Bayeux, Santa Rita e João Pessoa.
BR-230 que faz parte da Transamazônica, inicia-se em Cabedelo e integra a região Nordeste ao Norte do País. Percorre o Estado no sentido leste/oeste, passando por João Pessoa, Campina Grande, Patos e Cajazeiras. Encontra-se atualmente em processo de duplicação.
BR-104 : É uma rodovia federal longitudinal do Brasil. Seu ponto inicial fica na cidade de Macau (Rio Grande do Norte), e o fim, em Maceió (Alagoas). Passa pelos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.
O trecho da Paraíba integra o chamado Anel do Brejo, que liga vários municípios do interior paraibano entre si, ligando-se ainda com várias cidades do interior de Pernambuco.
BR-412 : É uma rodovia de ligação. É uma rodovia, relativamente curta, com sua localização restrita ao estado da Paraíba. Tem início na BR-230, um pouco depois de Campina Grande, passa pelo município de Sumé, e termina em Monteiro, quando então, vira BR-110.
BR-427 : É uma rodovia de ligação, com início em Pombal, na Paraíba, e término em Currais Novos, no Rio Grande do Norte, quando a estrada passa a se denominar BR-226, que vai até Natal. É a estrada mais importante da região do Seridó.
BR-110 : Em Pernambuco, possui trechos em pavimentação entre Petrolândia e Ibimirim e passa por São José do Egito antes de entrar na Paraíba. Neste estado, por sua vez, torna-se rodovia estadual (PB-110) e segue em direção ao norte, passando por Mossoró, no Rio Grande do Norte, e terminando a concessão federal no município de Areia Branca.
DUPLICAÇÃO DA BR 101/NE Sem as sombras da crise A rodovia que nas décadas de 70 e 80 era mais conhecida como Translitorânea já não é mais a mesma. Não só por ter mudado de nome, mas principalmente pela ênfase e importância que assumiu nos últimos anos como principal ligação entre o Nordeste, o Sudeste e o Sul do país. Com seus 4.553 quilômetros de extensão a BR-101 passa por 12 estados e em oito deles cruza as capitais. Se a estrada continua cortando o litoral, já o faz oferecendo aos usuários mais rapidez e segurança, usando os principais artifícios que o avanço da tecnologia e as novas técnicas de engenharia trouxeram. Este é o caso da ampliação de capacidade, ou duplicação, que se executa entre Natal (RN) e Palmares (PE). Nesta extensão de 335,7 quilômetros a rodovia mais que dobra sua capacidade de tráfego com a construção de uma pista toda em concreto, novas pontes, viadutos, acessos, passarelas, variantes e vias marginais nas áreas urbanas. Com três lotes de obras iniciados em 2005 e outros cinco em 2006, a duplicação será concluída em 2010. Mas a obra, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), já beneficia inúmeros usuários com a entrega de vários trechos. É aí que a força do empreendimento do Governo Federal aponta para o caminho do desenvolvimento regional, alheio às previsões mais sombrias de crise mundial. Nas variantes de Ribeirão (km 148 – km 152) e de Araruna (km 158 – k, 161,5), ambas em Pernambuco, as pistas duplas em concreto são construídas entre as montanhas. Elas deixam o antigo leito da rodovia para o uso exclusivo dos municípios, eliminando conflitos e acidentes. Em outras extensões, os moradores de casas que formavam vilas inteiras na faixa de domínio da rodovia foram relocados. Ganharam mais conforto e dignidade, enquanto a rodovia fica mais segura. São os casos das comunidades de Pitanga da Estrada na Paraíba, Canguaretama, São José do Mipibu e Goianinha no Rio Grande do Norte. No município de Goianinha, em menos de oito quilômetros são construídos três viadutos. Dois deles interligados, possibilitam o trânsito local livre e deixa sem interdição os trilhos da ferrovia concedida à Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN). Isto deixa aberta a possibilidade da expansão do sistema ferroviário, incluindo o município, onde os trilhos encontram-se desativados. E o que dizer do novo aspecto que um viaduto trouxe para Mamanguape? No município paraibano, o burburinho dos moradores passando perto da obra com expressões de admiração e empolgação é algo que mereceria uma análise à parte. Mas mesmo quem percorre apenas trechos curtos pode perceber as mudanças que chegaram com a duplicação. Até restaurantes que funcionavam em varandas já se expandiram para novos galpões, diante da perspectiva de aumento de fluxo de veículos na rodovia e da chegada de outras empresas para a região. Entre os municípios de Conde e João Pessoa na Paraíba, por exemplo, é impossível não notar a presença de fábricas de cerâmicas e porcelanato e de outros prédios em fase final de construção para atividades diversas, dentre elas, centros de distribuição de equipamentos eletro-eletrônicos. A integração ao meio ambiente. Já nas zonas rurais, com a conclusão da duplicação, a paisagem é outra. Áreas nas quais se retiram materiais para aterros dentro outros (as chamadas jazidas de empréstimo) são recuperadas. Há inclusive a plantação de espécies nativas de mata atlântica e de frutíferas também nativas da região em encostas e baixadas. A Integração da nova BR-101 com o meio ambiente é ainda mais evidente entre o km 25 e o km 30 do trecho paraibano. De um lado da estrada fica a Reserva Biológica Guaribas e do outro uma reserva indígena, na área conhecida como Baia da Traição. Próximo dali, um sitiante que vende frutas, em uma barraca ambulante instalada entre a pista nova e a antiga, reconhece. “Esta BR tá muito bonita! Tá melhorando tudo pro povo daqui...” e engole temporariamente o “porém”. Depois de descascar e servir em pequenos pedaços os dois abacaxis pedidos pelos fregueses ele suspira. “Logo não poderei mais vender frutas aqui. Disseram que esta barraca no meio das pistas vai trazer insegurança pra estrada, quando a pista nova for liberada. Então, vou achar um outro jeito. Os investimentos no trecho nordestino da rodovia em duplicação somam R$ 2,3 bilhões. Até agora foram executados R$ 1,2 bilhão. Segundo os relatórios do DNIT, até 03 de junho de 2009 a obra já contava com 233 quilômetros de pista nova construída. Desde total, 51 quilômetros duplicados estão liberados ao tráfego de veículos nos estados do Rio Grande do Norte e Paraíba. Ainda estes anos novos trechos serão liberados e a obra será concluída no final do próximo ano.
(*) MATÉRIA PUBLICADA NA REVISTA INFOVIAS ANO I EDIÇÃO 1 MAIO/JUNHO 2009
Aéreos
Na Paraíba desenvolveu-se muito esse setor de transportes, a partir de 1982, com a ampliação do Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto localizado na Região Metropolitana de João Pessoa, na divisa dos municípios de Bayeux e Santa Rita. Em 1995, sofreu uma reforma, pois já clamava por intervenções na infra-estrutura, para atender o crescimento da demanda e a condição de porta de entrada do crescimento turístico nacional e internacional do Estado da Paraíba.
Em Campina Grande temos o aeroporto João Suassuna, inaugurado no ano de 1963, contribuindo para o desenvolvimento da cidade. O aeroporto dista sete quilômetros do centro de Campina e fica a 500 metros de altitude. Sua última reforma e ampliação, realizada pela Infraero, foi inaugurada em 2003 pelo presidente da República Luís Inácio Lula da Silva.
Os aviões de João Pessoa e Campina Grande funcionam com vôos regulares de aviões de passageiros. Movimentam-se aviões de várias companhias aéreas, notadamente da TRIP, GOL e TAM.
Outras cidades do interior possuem aeroportos para pouso de aviões de pequeno porte. A exemplo de: Cajazeiras, Catolé do Rocha, Conceição, Itaporanga, Monteiro, Patos, Rio Tinto, Sousa.
Ferroviários
A Paraíba no passado foi servida por duas ferrovias, que circulavam a “todo vapor”. Nas últimas décadas, grande parte da malha ferroviária foi aos poucos sendo desativadas : Rede Ferroviária do Nordeste que partia de Natal-RN e penetra na Paraíba. Um ramal com destino a Cabedelo, via João Pessoa, e outro ramal para Campina Grande e Patos, chegando até Souza; e a Rede de Viação Cearense parte de fortaleza-CE penetra na Paraíba, chegando a Sousa, onde se liga com o trecho da Rede ferroviária do Nordeste. Atualmente a malha ferroviária paraibana encontra-se numa situação bastante precária. Trechos completamente abandonados, trilhos arrancados, estações desativadas, linhas férreas tomadas por construções e vários pontos das ferrovias e estações já não existem mais, ou se tornaram “monumentos históricos”.
Atualmente, apenas parte de um ramal ligando Santa Rita, João Pessoa e Cabedelo, serve aos trens metropolitanos da CBTU, não existindo, desde os anos 1970, os trens de passageiros de longa distância que ligavam João Pessoa a Recife, Campina Grande e Natal. Em Campina Grande, o sistema de transporte ferroviário sob administração da Rede Ferroviária Federal (REFESA), faz a interligação com várias cidades do estado, do litoral à zona sertaneja (inclusive sua capital, João Pessoa), com o porto de Cabedelo, além de outras capitais do Nordeste
Vale ainda ressaltar, que com a política de privatização do governo federal a antiga Rede Ferroviária do Nordeste, vinculada a Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, passou ao controle operacional da Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) que atualmente se denomina Transnordestina Logística S/A.
Observe a seguir um breve histórico desse processo de concessão:
Quando no início da década de 1990 o governo federal incluiu a RFFSA no processo de desestatização, dividindo-a em malhas, as SR 1, 11 e 12 passaram a constituir a Malha Nordeste, leiloada no dia 18 de julho de 1997. A vencedora do leilão foi a Companhia Ferroviária do Nordeste, que iniciou sua operação em 1 de janeiro de 1998, operando atualmente 4.238 km de linhas e interligando os estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.
A Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) origina-se da Malha Nordeste da Rede Ferroviária Federal S/A. Até 1997, a ferrovia de carga no Nordeste pertencia a RFFSA e era dividida em três superintendências regionais: SR 1, SR 11 e SR 12. A SR 1 abrangia os estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte; a SR 11 abrangia o estado do Ceará; e a SR 12 os estados do Piauí e Maranhão. Em 1998, estas ferrovias passaram para o controle privado, quando foi criada a Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN).
Em 2008, a razão social da CFN (Companhia Ferroviária do Nordeste S/A) mudou para Transnordestina Logística S/A.
Dando seqüência à implantação do Projeto de sua Ferrovia, a TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA firmou recentemente parceria, em forma de Aliança, com o Grupo Odebrecht para a construção de 1.200 km de ferrovia. Como conseqüência, as obras em Paulistana (PI) já foram iniciadas em 11 de dezembro de 2009.
A ferrovia Nova Transnordestina (NTN) é uma obra grandiosa, com quase 2 mil quilômetros de extensão. E tem uma missão de enorme responsabilidade: dar início a um longo ciclo de desenvolvimento para o Nordeste.
A nova ferrovia terá 1.860 quilômetros, sendo que 905 serão de linhas novas em Pernambuco, Ceará e Piauí. Os outros 955 quilômetros já pertencem à Companhia Ferroviária do Nordeste, empresa que tem a concessão da malha ferroviária nordeste.
Resta saber se a Paraíba será incluída nesse projeto de reconstrução da malha ferroviária nordestina e quando isso irá começar. O que seria de grande importância para o desenvolvimento do setor de transportes da Paraíba.
Vale salientar que, essas obras de reconstrução da malha ferroviária nordestina fazem parte do cronograma do PAC do governo federal.
Marítimos
No início de nossa colonização, o transporte marítimo era o único de que dispunham os conquistadores para realizarem suas viagens. Entretanto, esse tipo de transporte não se desenvolveram no decorrer do tempo. Já que a prioridade nas últimas décadas, passou a ser o transporte rodoviário. Somente a partir dos anos de 1980, é que o nosso único porto marítimo, o Porto de Cabedelo, passou a apresentar maior movimento. Isto foi motivado pelas reformas de drenagem do Porto, melhorando sua capacidade de funcionamento e pelo alto preço do combustível que se transformara em crise, tornando muito caro o transporte rodoviário.
Origem do Porto de Cabedelo
A iniciativa da construção de um porto na enseada de Cabedelo (PB) ocorreu à época do Segundo Reinado, entretanto o projeto só foi aprovado em 9 de junho de 1905, pelo Decreto nº 7.022.O início da obra se deu em agosto de 1908, sendo concluídos 178m de cais e um armazém, em 16 de dezembro de 1917. Depois de longa paralisação, as obras foram retomadas na primeira metade do ano de 1932, como resultado de um compromisso assumido, em 1930, pelo governo federal com o governo do estado da Paraíba, que reivindicava a execução de instalações adequadas às exportações do algodão produzido naquele estado. O porto foi inaugurado em 23 de janeiro de 1935, com o governo estadual explorando-o de 7 de julho de 1931 até 28 de dezembro de 1978, quando a administração portuária foi transferida para a Empresa de Portos do Brasil S.A. (Portobrás), extinta em 1990, quando foi passada à União. A Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) administrou o porto por convênio com a União, por meio da administração do porto de Cabedelo. Em 4 de fevereiro de 1998 foi feito um novo convênio de delegação entre a União (Ministério dos Transportes) e o estado da Paraíba, passando o porto a ser administrada pela Companhia Docas da Paraíba, Docas – PB.
Pouco a pouco, este porto está se transformando num entreposto internacional de pesca, atraindo indústrias de beneficiamento do pescado e muitas empresas estrangeiras. O Porto de Cabedelo, pela sua posição geográfica, constitui-se no atracadouro mais próximo da Europa, África e Ásia, o que reduz os custos para exportação.
O Estado possui ainda um pequeno porto fluvial para movimentos de barcos pesqueiros – Porto do Capim conhecido como Poeto Sanhauá, nome do rio em cuja margem está situado, nas proximidades de João Pessoa.
Observe o texto abaixo:
Porto do Capim
O Porto do Varadouro, popularmente conhecido como Porto do Capim, era o porto principal da cidade de João Pessoa quando o Porto de Cabedelo ainda não existia (CPCH, 1999), fazendo a conexão do interior com os outros Estados (Octávio, 1989). Localizado a beira do Rio Sanhauá, era neste porto onde todo o comércio do atacado e a retalho funcionava, onde eram realizados os grandes negócios da cidade (CPCH, 1999).
A partir de 1935, com a inauguração do Porto de Cabedelo, e a efetivação do transporte ferroviário de João Pessoa para Cabedelo, o porto da cidade foi sendo gradualmente desativado, gerando, daí, a decadência da área (CPCH, 1999).
Presume-se que a denominação Porto do Capim surgiu devido à quantidade de capim que ali desembarcava para alimentar os animais que serviam de transporte naquela época (Octávio, 1989).
Fonte: http://www.de.ufpb.br/~ronei/JoaoPessoa/capim.htm
Transportes em João Pessoa
O transporte público na cidade de João Pessoa é feito, em grande parte, por linhas de ônibus. É possível ir para qualquer lugar da cidade pagando-se apenas uma passagem. As conexões podem ser feitas através de um Terminal de Integração do Varadouro, aonde o passageiro pode descer no terminal e pegar um novo ônibus sem precisar pagar uma nova passagem e de um Sistema de Integração Temporal.
Existe também uma linha de trem da CBTU, de circulação diária, que cobre a maior parte da Região Metropolitana, com extensão de 30 km. Conta com nove estações de passageiros e interliga as cidades de Cabedelo, João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, com o transporte aproximado de 7.500 passageiros em 15 viagens diárias.
A cidade também conta com o Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto — localizado na cidade limítrofe de Bayeux, dentro da região metropolitana e distante apenas 8 km do centro. Na cidade de Cabedelo existe um transporte de balsa que atravessa o Rio Paraíba, permitindo a ligação com o município de Lucena.
A rodoviária, para transporte intermunicipal, localiza-se no bairro do Varadouro e permite a conexão de ônibus com outras cidades do estado e do Brasil.
Transporte urbano em Campina Grande
O sistema de transportes urbanos da cidade é gerenciado pela Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos - STTP, autarquia municipal de direito público, com autonomia administrativa e financeira. Entre outras atribuições, cabe à STTP planejar, coordenar e executar o sistema viário de Campina Grande, além de controlar o sistema de transporte coletivo, moto-táxi e de taxi, no âmbito municipal.
No tocante ao atendimento, cerca de 95% da área do Município é servida pelo sistema de transporte coletivo, com uma frota de mais de 190 ônibus urbanos, em 19 linhas, agrupadas em quatro grandes grupos: Circulares, Transversais, Radiais, e Distritais.
Em 2007, deu-se início à construção do primeiro terminal do sistema integrado de ônibus, no Parque Evaldo Cruz (Açude Novo). Foi também instalado o sistema de bilhetagem eletrônica em outubro de 2007.
Em 2008, foi inaugurado o primeiro Terminal de Integração de Campina Grande, localizado no largo do Açude Novo. O sistema integra cerca de 90% das linhas de transporte coletivo nos sentidos centro-bairro e bairro-centro.
O Município é atendido pelo sistema de transporte ferroviário sob administração da Rede Ferroviária Federal (REFESA), que faz a interligação com várias cidades do estado, do litoral à zona sertaneja (inclusive sua capital, João Pessoa), com o porto de Cabedelo, além de outras capitais do Nordeste, em uma linha que percorre desde Propriá, em Sergipe, até São Luís, Maranhão.
Este tipo de transporte disponível é um grande reforço de infra-estrutura, permitindo o escoamento de parte importante da produção do estado para outros centros de consumo e o barateamento dos custos de transporte.
O sistema de transporte aeroviário de Campina Grande dispõe do Aeroporto Presidente João Suassuna - com pista de 2000 m de extensão por 45 m de largura - que possui todo o serviço de infra-estrutura para o apoio e a segurança das aeronaves. Operando com tráfegos regular e não regular, conta com vôos diários, interligando cidade aos mais diversos centros e capitais do país.
A cidade dispõe também de um Aeroclube, localizado no distrito de São José da Mata, que opera com aviões de pequeno porte, nas atividades comercial e de lazer.
Referências:
Paraíba: Desenvolvimento econômico e a questão ambiental / Antonio Sérgio Tavares de Melo, Janete Lins Rodriguez – João Pessoa , Grafset, 2003
Atlas Escolar da Paraíba / Coordenadora : Janete Lins Rodrigues – João Pessoa, Grafset, 2002
Outras : Wikipédia e IBGE, DNIT
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